1. Breve História de Lausanne
O Movimento de Lausanne é um movimento evangélico global que nasceu no Congresso Internacional sobre Evangelização Mundial em 1974. Neste evento, que ocorreu em Lausanne (Suíça), estiveram presentes 2700 delegados de mais de 150 países. Organizado por Billy Graham e John Stott, o Movimento de Lausanne deu origem a vários encontros estratégicos a nível global, onde se inclui o encontro de Lausanne em 1974, o de Manila (1989) e o da Cidade do Cabo, na África do Sul (2010).
Nos dias 3 a 10 de agosto aconteceu o
Encontro de Líderes Jovens de Lausanne na Cidade de Jacarta, na Indonésia,
estiveram presentes cerca 1000 delegados de +-150 países. Este é o terceiro
encontro convocado pelo Movimento, que ocorre uma vez a cada geração. Os
encontros anteriores foram em Cingapura, 1987, e na Malásia, em 2006,
mobilizando e conectando influenciadores emergentes evangélicos na missão
global. Esses encontros também proporcionaram amizades para a vida e parcerias
ministeriais. O objetivo do Encontro é promover conexões entre os líderes e
capacitar novas gerações para a missão global a fim de que esses
influenciadores promovam um impacto permanente para o Reino e a igreja global.[1]
2. Estrutura e Acolhimento
Cheguei em Jacarta no dia
02 de agosto às 22:45. No aeroporto já contava com a companhia dos irmãos
Homero (Jordânia) e Natan (ABU); após o desembarque nos unimos a Matheus (ICEV)
e Andreia (Canadá). Também já se aglomerando havia vários irmãos estrangeiros
aguardando o transporte para o hotel.
Desde o primeiro momento
fiquei impressionado com a estrutura do evento. A equipe de apoio
(cooperadores) foi maravilhosa, eram irmãos indonésios. Todos os trabalhos de
orientações, apoio e cuidado eram realizados com muita alegria e disposição,
para mim estava notório a satisfação desses irmãos em nos servir e conversar
conosco. Em todos os momentos me deparava com um sorriso e “can I help you?”.
Sobre a estrutura, os hotéis estavam ótimos, excelentes e também com bom
atendimento e um delicioso café da manhã. Havia ônibus com vários horários para
nos conduzir ao local do evento e também é importante destacar a segurança,
sempre reforçada para que tivéssemos o melhor Encontro possível.
O Encontro aconteceu na UPH
(Universitas Pelita Harapan), uma belíssima universidade cristã. A estrutura
oferecida, desde auditório, salas de reuniões e espaço de alimentação
promoveram um encontro de excelência e tudo muito bem organizado. Quero
parabenizar aos organizadores de Lausanne e a Igreja Indonésia, pois a
estrutura e logística do evento foi nota 1000.
3. Envolvimento com as Escrituras
O grande tema do Encontro
foi Unidos na Grande História e os temas que nos guiaram durante as reuniões da
manhã foram criação, queda, redenção e a vida na nova cidade. O período da manhã
iniciava com música, peça teatral e exposição; depois havia alguns minutos para
oração e reflexão e para finalizar a manhã o grupo de conexão (grupo pequeno),
este discutia e meditava no texto. Fiquei bastante tocado com as exposições. No
período da noite as músicas se destacavam mais, seguido de informação (situação
do mundo), orações e palestras. Aqui quero destacar uma palestra do Ravi
Zacharias: “precisamos entrar na história de Deus e receber orientações para
saber evangelizar no meio das mudanças. Encontrar um ponto de contato, mostrar
a glória de Deus. As pessoas estão te olhando, seja verdadeiro, evangelize com
a vida sem comprometer o evangelho. Vamos lutar, levar o evangelho ao mundo com
verdade e justiça. Traga formas diferentes de pregar o Cristo machucado, mas
não comprometa o evangelho”.
A brasileira Marina Silva
deixou uma boa reflexão em sua palestra. Argumentou biblicamente sua tese de
sustentabilidade, pensando na defesa e cuidado da criação: “destruir a criação
é ofender ao criador e desprezar o presente que Ele nos deu”. Anne Zaki expôs
sobre a Torre de Babel, demostrando o grande problema da idolatria e o
egocentrismo e ainda outra impressão marcante foi com o David Platt, que pregou
com ousadia sobre a condenação do mundo e deu ênfase na necessidade de
proclamar a Cristo. Os Guinnes nos conduziu a uma reflexão sobre crises ao
redor do mundo, como secularismo e crescimento do Islã; sua preocupação com
secularismo está na forma de como as gerações futuras vão encarar as mudanças,
levando o evangelho sem ser influenciados. “É preciso ter coragem para quebrar
com a própria geração quando estão errados”.
Lausanne é um movimento
comprometido com as Escrituras, vê-se uma dedicação em todas as partes para
que Deus seja ouvido e glorificado por meio da Palavra. A obra de evangelização
mundial deve considerar as Escrituras e o Cristo crucificado é o Cristo da
Escritura. Por isso que o Pacto de Lausanne (1974) dedica um capítulo inteiro
falando da autoridade da Bíblia, seu poder e interpretação. A Confissão de Fé
de Cape Town na parte 1, item 6 diz: “Nós amamos a Palavra de Deus nas
Escrituras do Antigo e Novo Testamentos ... Nosso amor pela Bíblia é uma
expressão do nosso amor por Deus”. A Missão de Deus não é realizada pela
experiência com o homem e nem determinada pelas necessidades, mas
exclusivamente pela Palavra de Deus e redenção em Cristo. As estatísticas
mostram que o mundo está perdido e ainda há milhões de pessoas sem o evangelho
e nem uma porção da Escritura, o tempo ainda não terminou!
4. Grupo de
Conexão
Uma das coisas que mais me
marcou e promoveu impressão foi o grupo pequeno. Nosso grupo foi formado por:
Stephanie Kraft (UK), nossa mentora; André Saldiba (IBAB); Samuel (Portugal);
Mateus (ICEV); Ana Paula (AME); Andréia (Canada) e Eu. Nos reunimos no
auditório todas as manhãs para meditar no texto exposto e das 11 a 12:15 para
compartilhar o LifeMap e orarmos juntos. Fui muitíssimo edificado pelas
histórias de cada um e também pelo cuidado e carinho da líder da equipe, que
com sua experiência e amor a Cristo nos impactou muito.
5. Encontros e Contatos
Um dos propósitos do
Encontro foi proporcionar CONEXÃO entre os convidados. Tive o privilégio de
conversar bastante com alguns irmãos ligados a organizações importantes; como
ABU (Natan, Giovanna, Jéssica, Fernando, etc), MAIS (Homero), AME (Iva e Ana
Paula), KAIRÓS (Wellington), JMM (Davi e Vanessa), Dynamic Church Planting
(David Godoy), JV (Marcos Botelho), ALEF (Leandro), Jonathan (Pesquisa), Vocare
(galera), Roberto/Simone (Burkina), Krisensio (Timor), Priscila (FTL), Isaque,
Paulo Moreira, Marcos Amado, Tônica e outros preciosos irmãos que mesmo sem
serem citados aqui contribuíram muito com meu aprendizado e edificação. A
delegação representou bem a diversidade da igreja brasileira; diversidades de
regiões, pensamentos e desafios, tanto transculturais, como urbanos. Irmãos
alegres, motivados e cheios de sonhos e ainda o orgulho em ver conterrâneos
levando o evangelho em contextos extremamente difíceis. Sou devedor a essa
delegação pelo aprendizado e momentos de conversas e sugestões ministeriais.
Alguns contatos para estágios de alunos foram feitos e espero que isso promova
benefícios em prol do Reino.
6.
Envolvimentos (reuniões em grupo, conversas individuais e frustrações)
Participei praticamente de
todos os encontros, no auditório e em pequenos grupos. Além da programação
normal, tivemos algumas reuniões extras; uma reunião aconteceu com a Marina
Silva. Minha impressão sobre esse encontro foi ruim, ela falou sobre sua proposta
política, como vê a missão e sobre rótulos. Na primeira questão, ela propõe uma
política nova, neutra e fora dos rótulos direita e esquerda. O problema é que
quando ela argumenta sobre uma nova maneira de se fazer política e contra
rótulos, suas propostas são horizontais, partem das necessidades e de uma
empolgação marxista, aliás ela falou sobre marxismo. Em relação a missão, ela
disse o quanto gosta da “teologia da libertação” e suas leituras bíblicas e
ilustrações são baseadas em interpretações de padres e libertacionistas. Também
defendeu uma missão que parte “do contato com o próximo”; ou seja, seus
pressupostos são claramente esquerdistas/marxistas e não
cristão/protestante/bíblico. Infelizmente o tempo não me permitiu perguntar,
mas percebi o quanto seus ideais influenciam os evangélicos brasileiros, houve
um clube de fãs em torno dela e ouvi uma dezena de irmãos reproduzindo a
questão dos rótulos. Nós sabemos que não há política e nem teologia neutras,
somos filhos da nossa educação e de pressupostos teológicos e filosóficos,
conscientes ou inconscientes; nós revelamos esses pressupostos em nossos
discursos e quando não assumimos nossas posições ou não somos convictos é
porque nossos pressupostos são frágeis ou ruins. Em relação a Sustentabilidade
fiz um comentário positivo acima, realmente foi muito bom e bíblico, daí acho
que a questão está na política mesmo.
Minha oficina foi sobre o
Islã. Tivemos um tempo muito produtivo guiados por um bate papo sobre os
desafios com o Islamismo. Ouvimos vários obreiros que trabalham em regiões
difíceis. Outro encontro importante relacionado ao Islã foi com o Pr. Marcos
Amado, conversamos um bom tempo sobre educação teológica, meu ministério no
SETECEB, Lausanne e Islamismo. Esse nobre pastor é professor no Seminário Servo
de Cristo, líder do Martureo e um missionário apaixonado pela evangelização dos
muçulmanos. Os dois encontros promoveram em mim uma compreensão mais bela do
trabalho com os muçulmanos; fui convencido da necessidade de trabalhar para que
a Igreja entenda seu papel. Somos chamados para uma evangelização considerando
que os muçulmanos são perdidos e não conhecem a verdade, por isso precisam ser
amados e alvo do cuidado da Igreja. O corpo de Cristo não pode se deixar
influenciar pela mídia, considerando todos os muçulmanos terroristas e
assassinos. A linguagem da Igreja é outra e o exemplo é o de Cristo, sendo
assim o discurso bélico é para o Estado que é ministro de Deus para restringir
o mal, mas o corpo de Cristo proclama o evangelho redentor e demonstra com
atitudes o cuidado de Deus por sua criação. Também tive um precioso tempo com o
Pr. Paulo Moreira, falamos sobre missões, igreja e principalmente os desafios
do movimento de Lausanne no Brasil e como poderíamos nos envolver mais. Sou grato
a Deus por esses momentos em grupo ou 1+1.
Tentei promover algumas discussões
com os brasileiros sobre a realidade da igreja brasileira em relação a Missão.
Escrevi nos grupos, propus temas de debates e até apelei para que produzíssemos
algo, talvez um projeto ou documento. Poucos responderam positivamente. Mas,
graças a empolgação de alguns irmãos conseguimos nos reunir mais duas vezes. Na
primeira reunião ouvimos alguns compartilharem seus anseios e desejos. Marcos
Amado expôs algumas necessidades para que Lausanne fosse mais conhecido no
Brasil e um pouco do que são os princípios do Movimento. Sara Breuel e Mila
Gomides também falaram sobre a necessidade de fazer algo e o irmão Hélder
Favarin explicou como exemplo o que estão fazendo na Espanha.
Houve um certo sentimento
de necessidade de uma organização ou grupo para trabalhar no Brasil. Marcos
Amado propôs o início de uma organização e deixou sugestões para serem
discutidas na próxima reunião. Nessa segunda reunião também foi apresentado o
Daniel Bianchi, novo coordenador de Lausanne para a América Latina. Daniel
explicou a importância do Brasil para os outros países e deseja muito que os
brasileiros estejam envolvidos com eles e disse: “Nós precisamos da Igreja
Brasileira”. Na terceira reunião, realizada na quarta-feira foi formado um grupo
de coordenação, esse grupo está se organizando e buscando apoio para levar os
objetivos e princípios de Lausanne a frente. Essas reuniões foram maravilhosas,
conhecemos pessoas, ouvimos seus desafios e nos surpreendemos com a capacidade
de cada um e suas vidas no campo.
Estive presente como
ouvinte em uma reunião do grupo da Fraternidade Teológica, onde me senti
acolhido e bem-vindo. Logo depois fomos a uma reunião com todos os
latino-americanos. Aquela proposta de formular um documento deu certo do lado
latino de fala espanhola. Nossos hermanos se animaram e nos buscaram para
participar com eles. Fiquei empolgado e feliz com o compromisso dos irmãos em
produzir algo mais palpável e ser uma voz a partir de Lausanne. Fiz a leitura
da proposta três vezes e posso atestar que o documento ficou muito bom. A
Teologia latino-americana está muito bem representada no quesito social e na
luta para ser uma voz frente a corrupção e injustiças sociais. Qualquer pessoa
que lê ficará admirado com a sensibilidade e “voz profética”, mas é notório
para mim que não é uma proposta integral, pois falta evangelização/pregação. A
minha maior tensão está no tratamento que alguns, repito alguns, líderes
latino-americanos dão a Missão. As conversas e reuniões giram em torno das
necessidades humanas, considero muito antropocêntrico.
Há uma forte reação a
pregação e evangelização tradicional. Senti na pele a dificuldade de alguns
quando fiz essa crítica e revelei meu desejo de trazer para o movimento irmãos
de denominações mais conservadoras. Ouvi: “esse é o contexto da
América-Latina”, “não podemos pensar em denominações”. Sei que houve pelo menos
três pessoas que propuseram a inclusão de mais proclamação e evangelização,
porém no documento final não saiu essas propostas e somente faz uma menção
muito pequena a isso, enquanto quase que na totalidade o discurso é social. É
perceptível a reação negativa quando descobrem que há alguém no meio que não é
da TMI e não defende uma Teologia Contextual. Mas, reconheço que as frustrações
foram bem menores do que a comunhão, paz, crescimento e aprendizado que esses
nobres irmãos causaram em minha vida e ministério, agradeço a cada um!
7. Impressões Conclusivas
Creio plenamente em
Lausanne. O Encontro de líderes jovens confirmou o
que venho ensinando em seminários nos últimos anos, que o Movimento de Lausanne
é fundamentado biblicamente, continua sendo fiel aos princípios elaborados em
1974 e conhecidos pelo Pacto de Lausanne e reafirmados pela Confissão de Cape
Town (2010). Pode-se resumir Lausanne como um “movimento de mobilização global
para o cumprimento da Missão em resposta ao grande amor de Deus na história,
através do evangelho de Jesus Cristo, do amor a Bíblia, de uma proclamação
cristocêntrica e um esforço de redimir o mundo de Deus pelo auxílio da graça e
da presença do Espírito” é também “um movimento de unidade, comunhão e alegria
do Espírito no corpo de Cristo”. Lausanne representa muito bem a diversidade na
unidade e o desejo de fazer de tudo para Cristo ser conhecido sem negociar a
verdade, sem abrir mão de seus fundamentos e com um grande interesse de
promover conexões e parcerias para cumprir a grande comissão até a volta de
Cristo.
Creio em “Uma Missão Integral”. O Encontro me levou a algumas reflexões e revisões
missiológicas. Ainda tinha algumas dúvidas em relação a proposta de uma
Teologia Contextual, porém ouvindo as palestras e conversando com irmãos de
diversos lugares do mundo tive a certeza de que qualquer proposta de teologia
contextual ou latino-americana é libertacionista e excludente. Não creio em
nenhuma proposta de teologia/missiologia que parte do contexto ou da
experiência humana com o pobre/marginalizado/necessitado, não sou otimista em
relação ao ser humano. Creio
em uma Missão de Deus que é
elaborada à luz das doutrinas da revelação e inspiração plenária da Bíblia.
Isso me obriga a crer que o texto foi formado a partir de um contexto histórico
e gramatical e que esse contexto único da revelação determina a intenção do
autor e o que de fato Deus quer dizer. O nome Jesus de Nazaré não foi dado
porque Ele exercia sua preferência aos pobres e servia nos guetos (hermenêutica
contextual), mas como nos revela o contexto, Ele era chamado de Jesus de Nazaré
porque cresceu na cidade de Nazaré. Essa interpretação e outras como a
libertação no Êxodo é única em todos os lugares e tempos. Ela depende de seu
próprio contexto e não está presa ao contexto atual, libertacionista ou
existencialista. Creio sim na necessidade da contextualização, ou seja, um
ministério que se encarna na cultura e desafios do povo alvo, trazendo a
Palavra de Deus para a realidade do povo, em sua língua e contexto, sem
modificar o significado único do texto. O ser humano precisa se arrepender de
seus pecados e se ajustar a Palavra e não o contrário.
O conceito Integral depende
do pressuposto daquele que o defende. No Brasil nós encontramos algumas vozes
atribuindo a si mesmo uma defesa de Missão Integral, vê-se claramente
posicionamentos políticos, diálogos intensos com a Teologia da Libertação e um
interesse grande por uma missão que parte do “encontro com o outro”, “com o
pobre” e não com Cristo e sua Palavra. Também há vozes que devem ser ouvidas e
admiradas, nisso louvo: CEM, Ultimato, ALEF, entre muitas outras. Creio que o
conceito Integral promovido por Lausanne tem como pressuposto a Escritura e
essa como uma revelação proposicional e inspirada, por isso Integral quer
dizer: “A proclamação da glória de Deus na face de Cristo” (Lindsay Brown),
sendo pregada publicamente e de casa em casa (At 20.20), amor pela Igreja e
pelo mundo de Deus, a busca pelo cuidado do mundo, que afetado pelo pecado é
destruído. Isso é Evangelho Integral, olhando para as coisas do alto (Lc 11.20;
Cl 3.1-4) e cuidando responsavelmente das coisas da terra (Gn 1.28; Lc 9.13; Rm
8.18-23).
Creio que precisamos de mais jovens corajosos que lutam pela evangelização mundial;
precisamos de uma geração fiel, compromissada e responsável. Que estejam
dispostas a se prepararem melhor teologicamente e também, assim como há um bom
grupo lutando contra as injustiças e corrupções, que Deus levante jovens
brasileiros dispostos a lutar pela unidade da igreja, pela verdade do
evangelho, denunciando erros na prática da Missão e na política eclesiástica de
forma conservadora, ou seja, bíblica. É notório que há uma tendência no
evangelicalismo brasileiro em manter um discurso de paz, paz e segurança (1Tes
5.3) para que não haja confrontação de erros e heresias quando na verdade
cresce o mundanismo, liberalismo, feminismo, ecumenismo, sincretismo, etc. Esse
discurso não contribui com a verdade, não promove a glória de Cristo e muito
menos a evangelização mundial. Por jovens líderes mais preparados e corajosos
para cumprir a Missão!
8. Agradecimentos
Quero expressar minha
gratidão ao Pr. Huang Cheng Hsiung, Diretor da Missão Servos que durante os
últimos 13 anos tem me ensinado através de aulas e exemplos sobre a Missão de
Deus e com muita confiança e coragem me indicou para o YLG2016, acreditando em
mim como um líder influenciador na obra missionária brasileira. Agradeço
imensamente minha denominação (ICEB), tanto como instituição (MEAN, MEAR/MT,
MEAR/SP, MEAR/CN, SETECEB, DM, Igrejas locais), bem como muitos pastores,
irmãos e amigos que intercederam e ofertaram para minha viagem. Agradeço meus
amigos da Igreja Presbiteriana Santo Eterno, sempre presentes na minha vida e
ministério e ao MCC (Missionários Cristãos Cooperadores). Agradeço a Igreja
Presbiteriana de Vila Bonilha (Rev. Fábio), pelas orações e oferta generosa.
Minha gratidão aos familiares, amigos anônimos, alunos e professores residentes
do SETECEB que contribuíram e oraram. Ao meu irmão Roberto, meu amigo e
mantenedor, sempre presente em todo meu ministério. Minha amada esposa e meus
filhos que sempre sofrem minha ausência, desejo que meu amor e dedicação ao
Senhor sirva de exemplo para que vocês o amem e se necessário morram por Ele,
obrigado por entenderem que Deus através do Ministério e minha família são a
minha vida.
Desejo de todo o coração que Nosso Deus em Cristo Jesus os
recompense e aumente o vosso crédito, isso para a glória Dele!
Pela evangelização mundial,
Glauco Pereira
Deus te abençoe pastor! É sempre inspirador ver a seriedade com que você responde ao chamado de Deus. O engajamento na obra missionária arde em seu coração e em suas palavras, Louvado seja Deus!
ResponderExcluirObrigada por essa boa e profunda reflexão! Que possamos influenciar a igreja brasileira com a visão, I compromisso e o espírito de servo que encontramos no YLG
ResponderExcluirObrigada por essa boa e profunda reflexão! Que possamos influenciar a igreja brasileira com a visão, I compromisso e o espírito de servo que encontramos no YLG
ResponderExcluirQuerido amigo Rev. Glauco, graça e paz!
ResponderExcluirFico muito feliz em ler seu testemunho sobre o citado encontro. De nossa parte foi um grande privilégio colaborarmos de alguma forma com seu ministério. Conte sempre conosco e, vindo a São Paulo, nos visite por favor.
Um grande abraço para a Adriana e as crianças.
Rev. Fábio Aguiar
Igreja Presbiteriana de Vila Bonilha.
querido irmão, gostei muito do seu reflexo.
ResponderExcluirNo entanto, lamento que você não tenha sentido que o texto que produzimos entre os irmãos latino-americanos não incluiu a proclamação ("mas é notório para mim que não é uma proposta integral, pois falta evangelização/pregação").
você pode encontrar o texto original aqui ...
https://app.box.com/s/m07cw90my6jo1rdzeujpgutk6ncn4vgc
Le invito a leerlo. Me interesaría mucho saber si todavía cree que el tema de la proclamación no está bien representado.
Nuestro Señor y Padre le bendiga.
David Nacho